Houve um tempo em que os "evanjélicos" elaboravam discursos pomposos combatendo a descriminalização do aborto alegando razões éticas que, para eles, barravam qualquer discussão racional e/ou filosófica sobre o tema.
O tempo passou, algumas denominações se tornaram "puxadinhos" de partidos políticos, muitas igrejas se transformaram em verdadeiros comitês eleitorais com seus "rebanhos" cativos, "pastores" se converteram em animadores de comício, e tudo mudou.
Hoje, esses mesmos "evanjélicos" aceitam gozosamente ideias demoníacas como a eugenia e a eutanásia, tudo para defender os "mitos" e "falsos cristos" que colocaram no poder.
E o fazem com fanatismo perverso.
Para justificar a loucura, buscam no utilitarismo as razões filosóficas para apoiar a sua depravação.
Agora, quem diria, os fins justificam os meios.