Leitura bíblica: Mateus 6:18; Tiago 1:1-9
Versículo-chave: “E teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mateus 6:18)
Meditação: Os judeus eram obrigados a jejuar no dia de Yom Kipur e de Rosh Hashanah. Os fariseus iam além, jejuando na segunda e na terça-feira, dias em que acreditavam ter Moisés subido ao monte Sinai e dele descido. O propósito original do jejum era autonegação e uma comunhão mais profunda com Deus. Para muitos fariseus, porém, tornou-se uma demonstração externa de piedade e santidade. Ao perder-se o propósito do jejum, teve início uma piedade falsa. A comunhão com Deus era apresentada como algo triste, infeliz. Muitos consideram assim a religião. Daí ser tão importante demonstrar no rosto o que vai no coração. A nota dominante do Cristianismo é a alegria, uma expressão externa da experiência interior da graça de Deus na nova voragem de dificuldade.
Observe a progressão magnífica do pensamento de Tiago. As provações provam a nossa fé e produzem perseverança que nos desenvolve em direção a novo alvo. O propósito de Deus para a nossa vida é que sejamos perfeitos e completos, o que significa atingirmos a nossa razão de ser: glorificar a Deus e desfrutar dele para sempre. Mas chegamos a esse ponto somente à medida que as dificuldades da vida nos lançam de volta à dependência absoluta de Cristo. Confiando nele, aprendemos que ele é totalmente confiável. Nossa fé cresce e se firma. Seu amor produz paciência e perseverança. Não somos levados pela vida. O importante já não é o que a vida nos faz, mas o que fazemos à vida; não o que nos acontece, mas o que fazemos acontecer por causa da nossa fé.
Pensamento do dia: Agradeça ao Senhor as dificuldades que possibilitam a você descobrir a alegria da comunhão com ele.
(Lloyd John Ogilvie, em “O que Deus tem de melhor para a minha vida”, Ed. Vida, meditação de 31 de julho)
Versículo-chave: “E teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mateus 6:18)
Meditação: Os judeus eram obrigados a jejuar no dia de Yom Kipur e de Rosh Hashanah. Os fariseus iam além, jejuando na segunda e na terça-feira, dias em que acreditavam ter Moisés subido ao monte Sinai e dele descido. O propósito original do jejum era autonegação e uma comunhão mais profunda com Deus. Para muitos fariseus, porém, tornou-se uma demonstração externa de piedade e santidade. Ao perder-se o propósito do jejum, teve início uma piedade falsa. A comunhão com Deus era apresentada como algo triste, infeliz. Muitos consideram assim a religião. Daí ser tão importante demonstrar no rosto o que vai no coração. A nota dominante do Cristianismo é a alegria, uma expressão externa da experiência interior da graça de Deus na nova voragem de dificuldade.
Observe a progressão magnífica do pensamento de Tiago. As provações provam a nossa fé e produzem perseverança que nos desenvolve em direção a novo alvo. O propósito de Deus para a nossa vida é que sejamos perfeitos e completos, o que significa atingirmos a nossa razão de ser: glorificar a Deus e desfrutar dele para sempre. Mas chegamos a esse ponto somente à medida que as dificuldades da vida nos lançam de volta à dependência absoluta de Cristo. Confiando nele, aprendemos que ele é totalmente confiável. Nossa fé cresce e se firma. Seu amor produz paciência e perseverança. Não somos levados pela vida. O importante já não é o que a vida nos faz, mas o que fazemos à vida; não o que nos acontece, mas o que fazemos acontecer por causa da nossa fé.
Pensamento do dia: Agradeça ao Senhor as dificuldades que possibilitam a você descobrir a alegria da comunhão com ele.
(Lloyd John Ogilvie, em “O que Deus tem de melhor para a minha vida”, Ed. Vida, meditação de 31 de julho)