Leitura bíblica: Gênesis 12:10-20
Versículo-chave: “Chamou, pois, Faraó a Abrão e lhe disse: Que é isso que me fizeste? Por que não me disseste que era ela a tua mulher?” (Gênesis 12:18)
Meditação: É difícil imaginar que o aventureiro Abrão, que estava disposto a correr o risco encontrado na passagem bíblica de Gênesis 12:1-9, pudesse com tanta rapidez esquecer-se que o Senhor havia prometido cuidar dele. Ao sair de Harã deviam seguir-se os desafios constantes para confiar no Senhor durante a realização da sua promessa.
Abrão fracassou na primeira oportunidade de descobrir o poder interveniente de Deus. Ele temeu pelo que pudesse acontecer a Sarai no Egito, e voltou a seus antigos métodos de manipulação e mentira. Com que honestidade a Bíblia apresenta os seus heróis! Abrão mentiu e envolveu Sarai em sua falta de confiança em Deus. O seu medo era que os egípcios, vendo a formosura de Sarai, a tomassem e o matassem. Ele pediu que sua mulher mentisse, dizendo aos egípcios que era irmã dele.
Tudo ocorreu de acordo com o planejado. Sarai foi levada a Faraó e Abrão recebeu tratamento real. Mas o Senhor tinha planos maiores para Sarai que o ser apenas mais uma entre as muitas mulheres de Faraó. Deus enviou uma praga à casa do monarca, e este expulsou os dois hipócritas do Egito. Nossa falta de confiança no poder de Deus de realizar sua obra, sempre traz sofrimento a nós e aos outros.
Por que a Bíblia apresenta uma história tão reveladora como a e Abrão? Como pode o conhecimento da fraqueza dele nos ajudar? Todos podemos nos identificar com Abrão na sua falsa dependência da cumplicidade humana. Talvez nossa forma de confiar nos métodos humanos não seja a mesma de Abrão, mas todos nós sentimos certa dificuldade em viver a nova vida em Cristo, e vestígios antigos da velha natureza ainda controlam nossas reações. Depender totalmente do Senhor para cuidar de nós é um risco contínuo. Mas ele é digno de nossa confiança. Ele interferirá, e nossos velhos modos tornar-se-ão desnecessários.
Pensamento do dia: O risco diário requer a dependência diária.
Versículo-chave: “Chamou, pois, Faraó a Abrão e lhe disse: Que é isso que me fizeste? Por que não me disseste que era ela a tua mulher?” (Gênesis 12:18)
Meditação: É difícil imaginar que o aventureiro Abrão, que estava disposto a correr o risco encontrado na passagem bíblica de Gênesis 12:1-9, pudesse com tanta rapidez esquecer-se que o Senhor havia prometido cuidar dele. Ao sair de Harã deviam seguir-se os desafios constantes para confiar no Senhor durante a realização da sua promessa.
Abrão fracassou na primeira oportunidade de descobrir o poder interveniente de Deus. Ele temeu pelo que pudesse acontecer a Sarai no Egito, e voltou a seus antigos métodos de manipulação e mentira. Com que honestidade a Bíblia apresenta os seus heróis! Abrão mentiu e envolveu Sarai em sua falta de confiança em Deus. O seu medo era que os egípcios, vendo a formosura de Sarai, a tomassem e o matassem. Ele pediu que sua mulher mentisse, dizendo aos egípcios que era irmã dele.
Tudo ocorreu de acordo com o planejado. Sarai foi levada a Faraó e Abrão recebeu tratamento real. Mas o Senhor tinha planos maiores para Sarai que o ser apenas mais uma entre as muitas mulheres de Faraó. Deus enviou uma praga à casa do monarca, e este expulsou os dois hipócritas do Egito. Nossa falta de confiança no poder de Deus de realizar sua obra, sempre traz sofrimento a nós e aos outros.
Por que a Bíblia apresenta uma história tão reveladora como a e Abrão? Como pode o conhecimento da fraqueza dele nos ajudar? Todos podemos nos identificar com Abrão na sua falsa dependência da cumplicidade humana. Talvez nossa forma de confiar nos métodos humanos não seja a mesma de Abrão, mas todos nós sentimos certa dificuldade em viver a nova vida em Cristo, e vestígios antigos da velha natureza ainda controlam nossas reações. Depender totalmente do Senhor para cuidar de nós é um risco contínuo. Mas ele é digno de nossa confiança. Ele interferirá, e nossos velhos modos tornar-se-ão desnecessários.
Pensamento do dia: O risco diário requer a dependência diária.
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