Leia Salmo 8.1-9
Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites?
Salmo 8.3-4
Quando minha neta, Lucy, tinha dois anos de idade, nós saímos para colocar uma carta no correio. A caminho da agência, nós vimos a lua, uma orbe grande, bonita e branca pendurada no céu negro; ela ficou maravilhada. Meses depois, ainda falava dela. Nós, adultos, tomamos a lua como algo certo. Sabemos que ela está lá, esperamos vê-la nas noites de céu claro, e às vezes ponderamos que o homem já esteve lá. Imagine o salmista na noite, séculos antes de haver luzes nas ruas. Talvez o escritor do Salmo 8 tenha se sentado num declive, cuidando de um rebanho, recostando-se, com um olho nas ovelhas ao mesmo tempo olhando para o céu. O Salmo 8 capta a maravilha do céu noturno que Lucy sentiu. O salmista se dá conta de quão minúsculos e insignificantes nós somos comparados à magnitude do céu. Mas embora se dê conta do quanto somos pequenos, ele reconhece o valor que Deus nos dá. O ser humano é o ápice da criação de Deus. Nós somos especiais. Olhe para a lua, maravilhe-se com as estrelas e seja grato pelo valor que Deus dá a você.
Oração: Deus todo-poderoso e pai celestial, nós te agradecemos por nos fazeres especiais para ti. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: Na vastidão do universo, Deus nos segura carinhosamente.
Oremos pelos astrônomos e físicos.
Pam Pointer (Wiltshire, Inglaterra)
("No Cenáculo", Ed. Cedro, meditação de 12 de fevereiro de 2013)
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