Leitura bíblica: Salmo 103:1-5; Cantares 8:6-7
Versículo-chave:
“Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de foto, são veementes labaredas.” (Cantares 8:6)
Meditação: Ciúme é a atitude que diz: “O que é meu é meu, e o que é seu também devia ser meu”. Ciúme é o resultado de um estado de graça instável. Atinge-nos quando nos encontramos fora do fluxo da graça do Senhor, quando não temos prazer em nossa singularidade e falhamos em expressar gratidão pelo que temos recebido. Comparar a nós mesmos com os outros tira os nossos olhos do Senhor.
A passagem bíblica de hoje, extraída de Cantares, dá-nos discernimento da causa e da maldição do ciúme. Cantares é um poema de amor escrito por Salomão à sua amada. Depois de exaltar a glória do amor, Salomão retrata o horror do ciúme. É semelhante ao inferno, nessa passagem chamado de sepultura. Por todo o Antigo Testamento, inferno era o lugar dos mortos, uma região de sombras, miséria e futilidade; aí os incrédulos viveriam para sempre em miséria e futilidade. Ciúme é o inferno em vida.
Acima de tudo, ciúme é o louvor mal dirigido. É esse o significado de “são veementes labaredas”. As labaredas de Deus em nosso íntimo são mal gastas e mal usadas na adoração de outra pessoa ou de seus dons e posses. A capacidade de louvor é mal dirigida e usada para querer ser ou ter o que os outros têm ou são. O antídoto para o ciúme é pensar no Senhor e na sua bondade, e a seguir em nós mesmos como abençoados e amados por ele. Quanto mais o louvarmos por nossa singularidade, tanto mais poderemos confirmar a peculiaridade dos outros sem desejar roubá-la para nós mesmos.
Pensamento do dia: O Senhor diz a cada um de nós: “Eu o criei para ser original e não a cópia de outra pessoa. Deleite-se em mim e na pessoa especial que desejo que você seja, e então o ciúme já não o perturbará!”.
(Lloyd John Ogilvie, “O que Deus tem de melhor para a minha vida”, Ed. Vida, meditação de 03 de novembro)
Versículo-chave:
“Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de foto, são veementes labaredas.” (Cantares 8:6)
Meditação: Ciúme é a atitude que diz: “O que é meu é meu, e o que é seu também devia ser meu”. Ciúme é o resultado de um estado de graça instável. Atinge-nos quando nos encontramos fora do fluxo da graça do Senhor, quando não temos prazer em nossa singularidade e falhamos em expressar gratidão pelo que temos recebido. Comparar a nós mesmos com os outros tira os nossos olhos do Senhor.
A passagem bíblica de hoje, extraída de Cantares, dá-nos discernimento da causa e da maldição do ciúme. Cantares é um poema de amor escrito por Salomão à sua amada. Depois de exaltar a glória do amor, Salomão retrata o horror do ciúme. É semelhante ao inferno, nessa passagem chamado de sepultura. Por todo o Antigo Testamento, inferno era o lugar dos mortos, uma região de sombras, miséria e futilidade; aí os incrédulos viveriam para sempre em miséria e futilidade. Ciúme é o inferno em vida.
Acima de tudo, ciúme é o louvor mal dirigido. É esse o significado de “são veementes labaredas”. As labaredas de Deus em nosso íntimo são mal gastas e mal usadas na adoração de outra pessoa ou de seus dons e posses. A capacidade de louvor é mal dirigida e usada para querer ser ou ter o que os outros têm ou são. O antídoto para o ciúme é pensar no Senhor e na sua bondade, e a seguir em nós mesmos como abençoados e amados por ele. Quanto mais o louvarmos por nossa singularidade, tanto mais poderemos confirmar a peculiaridade dos outros sem desejar roubá-la para nós mesmos.
Pensamento do dia: O Senhor diz a cada um de nós: “Eu o criei para ser original e não a cópia de outra pessoa. Deleite-se em mim e na pessoa especial que desejo que você seja, e então o ciúme já não o perturbará!”.
(Lloyd John Ogilvie, “O que Deus tem de melhor para a minha vida”, Ed. Vida, meditação de 03 de novembro)
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