Leitura bíblica: Mateus 6:25-34
Versículo-chave: “Por isso vos digo: Não andeis ansiosos pela vossa vida” (Mateus 6:25)
Meditação: Ansiedade é o pensamento que se tornou tóxico, a imaginação que concede o pior. “Preocupação” vem da raiz da palavra “estrangular”. Perspicácia incisiva. A preocupação realmente abafa e estrangula a capacidade de pensar, esperar e sonhar. Distorce a alegria da vida. Vestimo-nos de alpinistas para galgar cupins. A ansiedade nada muda, exceto aquele que se preocupa. Passa a ser um hábito.
Em essência, ansiedade é um agnosticismo de qualidade inferior. Ao nos preocuparmos, expressamos a dúvida de que Deus não sabe, não se importa ou não é capaz de fazer nada. É uma forma de solidão – encarar as eventualidades sozinhos, mediante nossas parcas energias. A preocupação é uma distorção da capacidade de amar.
Os versículos 31-34 apresentam a descrição que Jesus faz da preocupação e o diagnóstico de como resolvê-la. Enumeram-se três fontes de preocupação: o que comemos, o que bebemos e o que usamos. Para a maioria de nós, essa relação seria quase interminável. O que leva o leitor a preocupar-se? Jesus, nesta passagem, faz algo espantoso. Ele diz que devemos trocar as preocupações secundárias por uma maior; ele mostra um anseio que pode curar a ansiedade.
O nosso interesse maior deve ser colocar a Deus em primeiro lugar em nossas vidas. Então, nossa única ansiedade seria de perder o motivo real por que nascemos: buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça. O leitor já teve a experiência de perceber que o colocar a Deus em primeiro lugar desfaz as preocupações? Por que, depois de entregar a vida a Cristo e aceitar a sua justiça mediante a cruz, tantos ainda se preocupam?
Pensamento do dia: “Ansiedade é o juro cobrado pelos problemas antes deles acontecerem” (William R. Inge)
(Lloyd John Ogilvie, “O que Deus tem de melhor para a minha vida”, Ed. Vida, meditação de 12 de agosto)
Versículo-chave: “Por isso vos digo: Não andeis ansiosos pela vossa vida” (Mateus 6:25)
Meditação: Ansiedade é o pensamento que se tornou tóxico, a imaginação que concede o pior. “Preocupação” vem da raiz da palavra “estrangular”. Perspicácia incisiva. A preocupação realmente abafa e estrangula a capacidade de pensar, esperar e sonhar. Distorce a alegria da vida. Vestimo-nos de alpinistas para galgar cupins. A ansiedade nada muda, exceto aquele que se preocupa. Passa a ser um hábito.
Em essência, ansiedade é um agnosticismo de qualidade inferior. Ao nos preocuparmos, expressamos a dúvida de que Deus não sabe, não se importa ou não é capaz de fazer nada. É uma forma de solidão – encarar as eventualidades sozinhos, mediante nossas parcas energias. A preocupação é uma distorção da capacidade de amar.
Os versículos 31-34 apresentam a descrição que Jesus faz da preocupação e o diagnóstico de como resolvê-la. Enumeram-se três fontes de preocupação: o que comemos, o que bebemos e o que usamos. Para a maioria de nós, essa relação seria quase interminável. O que leva o leitor a preocupar-se? Jesus, nesta passagem, faz algo espantoso. Ele diz que devemos trocar as preocupações secundárias por uma maior; ele mostra um anseio que pode curar a ansiedade.
O nosso interesse maior deve ser colocar a Deus em primeiro lugar em nossas vidas. Então, nossa única ansiedade seria de perder o motivo real por que nascemos: buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça. O leitor já teve a experiência de perceber que o colocar a Deus em primeiro lugar desfaz as preocupações? Por que, depois de entregar a vida a Cristo e aceitar a sua justiça mediante a cruz, tantos ainda se preocupam?
Pensamento do dia: “Ansiedade é o juro cobrado pelos problemas antes deles acontecerem” (William R. Inge)
(Lloyd John Ogilvie, “O que Deus tem de melhor para a minha vida”, Ed. Vida, meditação de 12 de agosto)
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