Ele vem aos lugares de onde nos manda sair.
“Ora, tendo acabado Jesus de dar estas instruções a seus doze discípulos, partiu dali a ensinar e a pregar, nas cidades deles.” (Mateus 11:1)
Se, quando Deus disse “Vai” você ficou, por estar preocupado com as pessoas de sua cidade, privou-as de receberem o ensinamento e a pregação do próprio Jesus Cristo. Se obedeceu e deixou com Deus as conseqüências, o Senhor foi à sua cidade para ensinar; enquanto você se negava a obedecer, estava atrapalhando. Verifique a partir de que ponto você começa a contestar o Senhor e a colocar o que você chama de “dever” em contraposição às ordens dele. “Eu sei que ele me mandou partir, mas o meu dever era ficar aqui”; isso significa que você não acredita que Jesus fale a sério.
Ele ensina onde nos ordena que não ensinemos.
“Mestre... que façamos três tendas.” (Mateus 17:4)
Será que estamos querendo ser Deus para outras pessoas? Estaremos fazendo tanto alvoroço ao instruí-las que Deus não consegue aproximar-se delas? Precisamos aprender a ficar de boca fechada e espírito alerta, pois Deus quer instruir-nos a respeito de seu Filho; ele quer transformar nossos momentos de oração em montes da transfiguração, e não o permitimos. Quando concluímos que já sabemos como Deus vai agir, ele nunca mais atua daquela maneira.
Ele opera onde nos manda esperar.
“Permanecei, pois... até...” (Atos 1:4)
Espere em Deus e ele agirá, mas não espere mal-humorado, só porque não consegue enxergar um palmo à frente do nariz! Será que estamos suficientemente desprendidos de nosso histerismo espiritual para esperar em Deus? Esperar não é ficar sentado de braços cruzados, mas aprender a fazer o que Deus nos ordenou.
Esses são alguns aspectos do modo como Deus opera, e que nós raramente reconhecemos.
(“Oswald Chambers”, “Tudo para Ele”, Ed. Betânia meditação de 1º de agosto)
“Ora, tendo acabado Jesus de dar estas instruções a seus doze discípulos, partiu dali a ensinar e a pregar, nas cidades deles.” (Mateus 11:1)
Se, quando Deus disse “Vai” você ficou, por estar preocupado com as pessoas de sua cidade, privou-as de receberem o ensinamento e a pregação do próprio Jesus Cristo. Se obedeceu e deixou com Deus as conseqüências, o Senhor foi à sua cidade para ensinar; enquanto você se negava a obedecer, estava atrapalhando. Verifique a partir de que ponto você começa a contestar o Senhor e a colocar o que você chama de “dever” em contraposição às ordens dele. “Eu sei que ele me mandou partir, mas o meu dever era ficar aqui”; isso significa que você não acredita que Jesus fale a sério.
Ele ensina onde nos ordena que não ensinemos.
“Mestre... que façamos três tendas.” (Mateus 17:4)
Será que estamos querendo ser Deus para outras pessoas? Estaremos fazendo tanto alvoroço ao instruí-las que Deus não consegue aproximar-se delas? Precisamos aprender a ficar de boca fechada e espírito alerta, pois Deus quer instruir-nos a respeito de seu Filho; ele quer transformar nossos momentos de oração em montes da transfiguração, e não o permitimos. Quando concluímos que já sabemos como Deus vai agir, ele nunca mais atua daquela maneira.
Ele opera onde nos manda esperar.
“Permanecei, pois... até...” (Atos 1:4)
Espere em Deus e ele agirá, mas não espere mal-humorado, só porque não consegue enxergar um palmo à frente do nariz! Será que estamos suficientemente desprendidos de nosso histerismo espiritual para esperar em Deus? Esperar não é ficar sentado de braços cruzados, mas aprender a fazer o que Deus nos ordenou.
Esses são alguns aspectos do modo como Deus opera, e que nós raramente reconhecemos.
(“Oswald Chambers”, “Tudo para Ele”, Ed. Betânia meditação de 1º de agosto)
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