"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda a consolação. É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus."
(2ª Coríntios 1:3-4)
(2ª Coríntios 1:3-4)
O cristão não é obrigado por Deus a passar por tribulações, e é perfeitamente legítimo que peça ao Senhor que seja delas poupado, mas nem por isso deve viver fugindo das aflições pelas quais toda a humanidade passa. Na verdade, Tiago diz que passar não por algumas, mas várias provações é motivo de grande gozo para o cristão, pois "a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança. Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes" (Tiago 1:2-4).
Estaria o cristão, então, condenado a ser masoquista? Claro que não! No versículo acima de 2ª Coríntios, Paulo explica aquela que seja talvez a principal razão para enfrentarmos a tribulação com coragem e dignidade: para que não só experimentemos o consolo que vem de Deus aos nossos corações, mas também saibamos consolar todos aqueles que sofrem quando tivermos a oportunidade. Precisamos, portanto, resgatar esta dimensão do serviço cristão que temos negligenciado em nossas vidas. Estamos aqui para servir ao próximo, seja ele irmão na fé ou não. Para isso também somos atribulados, para que sejamos solidários na dor e compartilhemos com o nosso semelhante toda a consolação que recebemos graciosamente de Deus.
Tenho um grande amigo e irmão que teve um filho com paralisia cerebral. Quando o menino ainda era bem novo, conversamos sobre o versículo acima, e como ele mudou e passou a encarar como bênção de Deus o que para outros parecia ser uma fonte permanente de angústia, e agora tanto ele como sua esposa podiam consolar e orientar aqueles que enfrentavam o mesmo dilema de vida. Hoje, quase 20 anos depois, o menino se transformou um rapaz feliz que, já formado na faculdade, trabalha com toda dignidade, vencendo as suas limitações físicas. Sempre foi e continua sendo a alegria de sua família, e é impossível ficar triste ao lado dele. O consolo de Deus trouxe luz àquele lar, e pode trazê-la ao teu também. Amém!
Estaria o cristão, então, condenado a ser masoquista? Claro que não! No versículo acima de 2ª Coríntios, Paulo explica aquela que seja talvez a principal razão para enfrentarmos a tribulação com coragem e dignidade: para que não só experimentemos o consolo que vem de Deus aos nossos corações, mas também saibamos consolar todos aqueles que sofrem quando tivermos a oportunidade. Precisamos, portanto, resgatar esta dimensão do serviço cristão que temos negligenciado em nossas vidas. Estamos aqui para servir ao próximo, seja ele irmão na fé ou não. Para isso também somos atribulados, para que sejamos solidários na dor e compartilhemos com o nosso semelhante toda a consolação que recebemos graciosamente de Deus.
Tenho um grande amigo e irmão que teve um filho com paralisia cerebral. Quando o menino ainda era bem novo, conversamos sobre o versículo acima, e como ele mudou e passou a encarar como bênção de Deus o que para outros parecia ser uma fonte permanente de angústia, e agora tanto ele como sua esposa podiam consolar e orientar aqueles que enfrentavam o mesmo dilema de vida. Hoje, quase 20 anos depois, o menino se transformou um rapaz feliz que, já formado na faculdade, trabalha com toda dignidade, vencendo as suas limitações físicas. Sempre foi e continua sendo a alegria de sua família, e é impossível ficar triste ao lado dele. O consolo de Deus trouxe luz àquele lar, e pode trazê-la ao teu também. Amém!
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