quarta-feira, 13 de abril de 2011

A única nomeação que interessa



No Brasil vigora ainda a cultura do QI ("Quem Indica"), principalmente nas várias esferas de governo, mas também nas empresas e organizações privadas. Esta prática é mais visível na política, onde há pessoas competentes sendo nomeadas para cargos de direção e assessoria, além de outros nem tão competentes assim, mas que foram indicados por alguém influente. Nem toda nomeação, em si, é errada, mas há muita gente que não deveria sequer ter sido lembrada, mas por conveniências e acordos políticos geralmente inconfessáveis, conseguem a "boquinha" em questão.

Felizmente, o cristão não precisa deste tipo de nomeação, porque ele vive seguro da Palavra do Senhor, "Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu" (Isaías 43:1). Ele confia na Palavra do seu Mestre que disse: "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem" (João 10:14). A sua vida não depende de conchavos políticos nem de propostas espúrias que lesam os outros e - principalmente - a si mesmo. Ela está depositada nas mãos de Deus e lá pode descansar em paz, sabendo que nada, absolutamente nada, vai lhe faltar, pois a sua nomeação vem do Senhor.

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