sábado, 8 de agosto de 2009

Lugares de aperto

“O meu Deus fiel virá ao meu encontro...” (Salmo 59:10)


Não importa o tamanho da intriga, se Deus a descobre; não importa quão insuperáveis pareçam as dificuldades, se Deus toma a responsabilidade. Se nós, seus filhos, quando nos metemos em caminhos complicados por nossa própria insensatez ou às vezes por erros, só nos voltássemos a Deus como Rei e como Pai e nos lançássemos sobre Ele, Ele tomaria o trabalho em nosso lugar e nos livraria de nossos problemas com toda segurança e de uma maneira digna de um Rei.

Esta manhã, Senhor, te peço
Que nos guardes o dia todo
Sobretudo nas encruzilhadas do caminho.

Porque quando o caminho é reto,
Não tememos nenhuma surpresa,
Pois só vemos adiante a porta aberta do entardecer.

Mas são muito poucos
Os dias em que vemos tudo
O que virá, e até o que já veio.

Porque coisas inesperadas
Descem vertiginosas com asas repentinas
E nos derrubam com seus golpes.

E assim, querido Senhor, te pedimos
Que controles e guardes este dia
A teus filhos nas encruzilhadas do caminho.

O Dr. S. D. Gordon diz em seus escritos: “É bom que estejamos em aperto. Que nos pressionem e nos rodeiem de todos os lados até que estejamos com as costas contra a parede, enfrentando inimigos por todas as partes, com espaço apenas para nos mantermos de pé: isto é bom. Assim, descobrimos que não importa quão difícil seja o caminho, ainda há espaço para que outro o compartilhe conosco. Esta mesma pressão nos conduz a uma proximidade mais íntima com o nosso Deus. E só nesta proximidade íntima descobriremos que amigo maravilhoso Ele é.”

As pequenas salas são famosas por seus concertos de música de câmara. A acústica é maravilhosa. Os salmos de exílio de Davi continuam fazendo ressoar uma melodia excepcionalmente doce por todas as eras, e por todo o mundo, e em milhares de corações.

(“Manantiales en el Desierto”, Lettie Cowman, Ed. Vida-Zondervan, meditação de 05 de agosto)

Nenhum comentário:

Postar um comentário